Portugal já tem Observatórios de Sustentabilidade em todas as regiões turísticas
O Turismo de Portugal lançou a Rede de Observatórios Regionais de Sustentabilidade, o que faz do país o primeiro território com estes observatórios em todas as regiões turísticas. A apresentação desta rede teve lugar no CIBT – Centro de Incubação de Base Tecnológica, situado no campus da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril.
A iniciativa reforça a missão do país em posicionar-se como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo e contou com a presença do Presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, dos representantes das Regiões Autónomas, das Entidades Regionais de Turismo, e das Universidades e Institutos Politécnicos que suportam os observatórios.
A constituição da rede de observatórios tem assim como objetivos promover a colaboração dos destinos na monitorização da sustentabilidade, apoiar o desenvolvimento de boas práticas de gestão ao nível regional e local, bem como dinamizar ações de cocriação e iniciativas de divulgação.
Carlos Abade, Presidente do Turismo de Portugal, afirma que “conhecer e monitorizar o impacto ambiental e social para planear e gerir com eficiência é atualmente uma necessidade absoluta e hoje estabelecemos mais um marco que contribui para afirmar Portugal como um dos países mais competitivos e sustentáveis do Mundo e isso é motivo de regozijo. O Turismo de Portugal continuará a trabalhar rumo à posição de líder internacional em matéria de sustentabilidade”.
O marco que se celebra é fruto de um trabalho que se iniciou em janeiro de 2018, quando foi reconhecido dentro da Rede Internacional da OMT (INSTO), o Observatório do Turismo Sustentável do Alentejo (ASTO). Em janeiro de 2020 foram reconhecidos pela OMT mais dois observatórios, o Observatório de Turismo dos Açores e o Observatório Regional para o Turismo Sustentável do Algarve (AlgSTO) e, mais recentemente, o Observatório do Centro, fixando-se assim em quatro o número de observatórios nacionais a integrar a INSTO.
Até ao final do ano serão ainda submetidos à OMT os pedidos de adesão dos mais recentes observatórios criados – regiões Norte, Lisboa e Madeira.