A IATA anunciou previsões de uma rentabilidade reforçada para as companhias aéreas em 2024 quando comparando com as previsões de junho e dezembro de 2023. Os lucros líquidos deverão atingir 30,5 biliões de dólares este ano (3,1% margem de lucro líquida), o que representa uma melhoria face aos lucros líquidos de 2023, que se estima situarem-se nos 27,4 biliões de dólares (3,0% margem de lucro líquida). É também uma melhoria face às previsões de 25,7 biliões de dólares (2,7% margem de lucro líquida) para 2024 que a IATA divulgou em dezembro.
O retorno sobre capital investido em 2024 deverá ser de 5,7%, cerca de 3,4 pontos percentuais abaixo do custo médio de capital. Os lucros operacionais deverão atingir 59,9 biliões em 2024, um aumento de 52,2 biliões em 2023.
As receitas totais devem atingir 996 biliões de dólares (+9,7%) em 2024, um recorde. Outro recorde deverá acontecer nas despesas totais que chegarão aos 936 biliões de dólares (+9,4%). Espera-se mais um recorde no total de passageiros em 2024, que deverão chegar a 4,96 biliões.
De acordo com a IATA, deverão estar disponíveis, em 2024, 38,7 milhões de voos, o que representa 1,4 milhões abaixo das estimativas de dezembro, algo justificado pelo abrandamento no ritmo de entregas. O número de aeronaves que deverão ser entregues em 2024 é de 1538, 11% menos do que as expectativas apublicadas há alguns meses, que apontavam para 1777 aviões.
Em 2024, todas as reguões deverão gerar lucros pelo segundo ano consecutivo, com o aumento mais significativo nas companhias da Ásia Pacífico.






















































