eDreams ODIGEO organiza nova edição da sua Hackathon, uma maratona de programação
A eDreams ODIGEO organizou uma nova edição da sua Hackathon, uma maratona de programação em que as equipas tecnológicas da empresa se reúnem para criar e desenvolver conjuntamente soluções para enfrentar um determinado desafio.
Durante 24 horas ininterruptas, uma centena de participantes de toda a Europa, entre programadores informáticos, analistas e especialistas em produto e sistemas, competiram simultaneamente desde Barcelona, Madrid, Palma de Maiorca e Alicante. A empresa pôs à disposição dos 15 grupos participantes tanto o material informático necessário, como diferentes espaços de trabalho, comidas e bebidas, áreas de descanso e duches.
Esta competição coletiva oferece uma nova oportunidade para que os profissionais tecnológicos da empresa partilhem as suas propostas num ambiente colaborativo e ponham em prática a sua capacidade de criação aplicando a tecnologia mais avançada do momento. O desafio consistiu em propor uma melhoria tangível, desenvolver o código necessário e demostrar que funciona dentro do prazo limite de 24 horas.
Dois projetos saíram vencedores desta competição, destacando-se pela sua criatividade e capacidade de oferecer valor acrescentado ao viajante. Por um lado, foi distinguida a ideia mais popular que obteve o maior número de votos dos colaboradores da eDreams ODIGEO e, por outro, foi premiada a melhor proposta segundo a avaliação de um júri profissional.
Carsten Bernhard, diretor de Tecnologia da eDreams ODIGEO, refere que “estamos muito contentes com a qualidade dos projetos que as nossas equipas conseguiram desenvolver nesta Hackathon, e tudo num tempo record. São ideias que não só vão melhorar enormemente a experiência do cliente, mas também vão contribuir para que a nossa plataforma tecnológica seja mais eficiente. É um orgulho para a empresa ver o grau de compromisso que partilham tantos membros da equipa, assim como a sua grande capacidade de inovação, conseguindo em apenas um dia o que muitas outras empresas podem demorar anos a desenvolver”.