3.ª edição do Aceler@Tech regressa para reforçar competitividade do setor do turismo
A Unlimit volta a desafiar as empresas portuguesas a inovarem o setor do turismo em Portugal, em parceria com startups de todo o mundo. O programa de aceleração de startups Aceler@Tech, com apoio do Turismo de Portugal, terá este ano a sua terceira edição, e as candidaturas podem ser feitas aqui, até 15 de setembro.
Este programa procura reforçar a competitividade do setor do turismo em Portugal e as empresas que participarem poderão estabelecer uma relação de proximidade com as startups participantes e alavancar as suas soluções para endereçar os seus desafios internos e criar novas abordagens estratégicas. Para a terceira edição, a Unlimit e o Aceler@Tech querem reforçar a identificação dos melhores projetos com foco em Experience Tourism, Sustainable Tourism, Enhanced Tourism Journey, Strategic Horizons, e Digital Nomads.
No programa serão dinamizadas sessões de apresentação das startups selecionadas às empresas parceiras desta edição, entre elas o Rock in Rio, a Abreu, a Odisseias e os Hóteis Vila Galé. De seguida, serão realizadas reuniões entre cada startup e as empresas, assim como speed meetings com investidores e industry experts.
Madalena Clara, Innovation Manager na Unlimit e responsável pelo Aceler@Tech, indica que “este é um programa crucial, na medida em que promove a inovação do setor do turismo, primordial na economia portuguesa, e o crescimento de empresas locais e startups globais. É necessário encontrar soluções disruptivas que ajudem as empresas portuguesas a acelerar o seu roadmap de inovação, dado o rápido progresso tecnológico e os crescentes desafios. O sucesso das duas edições anteriores revela um enorme potencial – pela qualidade e diversidade das soluções apresentadas e pelos excelentes resultados obtidos das parcerias entre as startups e as empresas”.
Já Carlos Abade, Presidente do Turismo de Portugal, afirma que “a inovação no turismo é mais do que um propósito. É, acima de tudo, uma atitude – não só de empreendedores que se desafiam constantemente a encontrar soluções disruptivas, mas também de um mercado próximo, disponível e aberto para ouvir e testar essas propostas. Para respostas realistas e atempadas que potenciem a competitividade do setor e a satisfação do turista, é fundamental que as empresas se associem e se mobilizem nesta partilha de riscos, expondo os problemas reais do negócio aos empreendedores e startups, para que se encontrem as soluções adequadas. Não importa a dimensão da empresa. O que importa é a sua vontade de fazer melhor, diferente e de uma forma cada vez mais sustentável”.
A edição passada contou com candidaturas de startups de 56 países. 33% destas levantaram mais de três milhões de euros e 40% apresentaram vendas anuais acima de 250 mil euros.